Sem alma e frios, fiéis e constantes, se não concavos ou convexos. singularmente diferentes dos humanos.
Estes, por vezes, quando nos cruzam, e num arremedo benévolo de iludir o óbvio, pensam (estás mesmo em baixo) e traduzem (que óptimo, o que andas a tomar ?).
Os espelhos não !... não nos iludem as expectativas, directos e concisos, são bons companheiros e, ocasionalmente, arrastam-me ao monologo.
Ultimamente matuto num insólito senão.
Quando os fito, e pese embora sinta em mim o menino que porventura fui, não o descortino na imagem devolvida.
Será que não cheguei a ser menino ?